segunda-feira, 30 de abril de 2012

MULHERES - PARABÉNS POR MAIS ESTE 30 DE ABRIL DEDICADO AO DIA NACIONAL DA MULHER!!!


A MULHER QUE PASSA
Vinicius de Moraes

Meu Deus, eu quero a mulher que passa
Seu dorso frio é um campo de lírios
Tem sete cores nos seus cabelos
Sete esperanças na boca fresca!
Oh! como és linda, mulher que passas
Que me sacias e suplicias
Dentro das noites, dentro dos dias!

Teus sentimentos são poesia
Teus sofrimentos, melancolia.
Teus pelos leves são relva boa
Fresca e macia.
Teus belos braços são cisnes mansos
Longe das vozes da ventania.

Meu Deus, eu quero a mulher que passa!

Como te adoro, mulher que passas
Que vens e passas, que me sacias
Dentro das noites, dentro dos dias!
Por que me faltas, se te procuro?
Por que me odeias quando te juro
Que te perdia se me encontravas
E me encontrava se te perdias?

Por que não voltas, mulher que passas?
Por que não enches a minha vida?
Por que não voltas, mulher querida
Sempre perdida, nunca encontrada?
Por que não voltas à minha vida
Para o que sofro não ser desgraça?

Meu Deus, eu quero a mulher que passa!
Eu quero-a agora, sem mais demora
A minha amada mulher que passa!

Que fica e passa, que pacífica
Que é tanto pura como devassa
Que boia leve como a cortiça
E tem raízes como a fumaça.

domingo, 29 de abril de 2012

3ª CONVOCATÓRIA (MARÇO - JUNHO 2012) “MIL POEMAS PARA GONÇALVES DIAS”

GONÇALVES DIAS

3ª CONVOCATÓRIA (MARÇO - JUNHO 2012)
“MIL POEMAS PARA GONÇALVES DIAS”
10 DE AGOSTO DE 2011 / 10 DE AGOSTO DE 2013

Lançamento da Antologia (09 a 11 de Agosto de 2012) nas cidades de São Luís-MA e Caxias-MA-Brasil
A idéia vem do Chile. Nasceu por ocasião da comemoração do aniversário de 107 anos do grande poeta Chileno Pablo Neruda, em julho do ano em curso, quando entre outras atividades foi lançada a antologia “MIL POEMAS PARA PABLO NERUDA” organizada por Alfred Asís. A realização desse projeto foi estendida para o poeta peruano Cesar Vallejo, que terá a sua antologia “MIL POEMAS PARA CESAR VALLEJO”. Nessa ocasião surgiu a ideia da organização de uma antologia e homenagem dessa natureza para um poeta brasileiro.
O Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão-IHGM aprovou em sua reunião de Assembleia Geral Ordinária, de Setembro de 2011, a inclusão do Projeto em homenagem a Gonçalves Dias, apresentada pela Confreira Dilercy Aragão Adler, dentro do Ciclo de Estudos/debates sobre a Formação do Maranhão e Fundação de São Luís.
A proposta é de, convidados poetas do mundo, prestar homenagens escrevendo para Gonçalves Dias; ainda, trabalhos de pesquisa histórica sobre sua vida e obra; participação aberta a escritores, poetas, pesquisdores, professores universitários, acadêmicos, e estudantes, universitários e do Ensino Fundamental e Médio.

OBJETIVOS

- Conhecer a vida e a obra de Gonçalves Dias e reconhecer a importância das motivações que caracterizam a sua obra, tais como o romantismo, o nacionalismo e dentro deste a valorização dos povos que iniciaram a história do nosso país.
- Apreender a importância do conhecimento e divulgação da vida e obra dos grandes nomes nacionais.
- Compreender a urgência de otimização do potencial criador da criança e adolescente e o papel de mediação da escola e da família e das Instituições culturais nessa perspectiva.
Os poemas/trabalhos podem ser enviados até 30 de junho de 2012

NORMAS


a) POEMAS

- cada Poeta poderá apresentar até cinco (cinco) poemas (cinco páginas),formato A4, times New Roman, tamanho 12, espaço 1,0.
- enviar adjunto currículo literário resumido (no máximo seis linhas), em que conste data de nascimento, cidade e país de origem; e-mail, com foto atualizada.
- a aceitação dar-se-á na ordem de recebimento da (s) obra(s), até se completarem os 1000 (mil) poemas. Um mesmo autor poderá mandar uma poesia, caso queira enviar outra obra posteriormente, dentro do limite de cinco (05) por Poeta, poderá fazê-lo, indicando que já enviou uma primeira obra; sendo colocadas todas juntas.
Envio de Poesias para: dilercy@hotmail.com

b) ESTUDOS E PESQUISAS:

- Cada autor ou co-autor poderá enviar até dois (02) textos, com o máximo de 20 (vinte) páginas, formato A4, Times new Roman, tamanho 12, espaço 1, incluindo bibliografia e fotos.
- ao enviar sua obra, deverá vir acompanhada pequena bio-bliografia, com foto atualizada, em que conste o motivo de participar da antologia; cidade e país de origem;
- a publicação se dará na ordem de recebimento da (s) obra(s).
Envio de Trabalhos para: vazleopoldo@hotmail.com
Divulguem em sua Instituição, Cidade, Estado e País.

ÚLTIMAS INFORMAÇÕES:

Já estamos com a publicação da Antologia “MIL POEMAS PARA GONÇALVES DIAS” garantida. A Editora da Universidade Federal do Maranhão–EDUFMA, vai editar a Antologia sem custos para os autores. A primeira data prevista para o lançamento é 10 de agosto de 2012 (aniversário de Gonçalves Dias - 189 anos - e ano da comemoração dos 400 anos de fundação de São Luís), vai depender de atingirmos a meta dos Mil Poemas. Precisamos completar os MIL POEMAS, por isso pedimos a sua colaboração para divulgar também, na sua cidade, no seu Estado, no seu país e para os seus contatos no estrangeiro!

O BLOG JOVEM GUARDA DE CEARÁ-MIRIM/RN - DIVULGA ENTREVISTA COM O CANTOR LENO AZEVEDO, ATRAVÉS DO SITE "MEMORIAL RAUL SEIXAS".

LENO AZEVEDO

O site MEMORIAL RAUL SEIXAS no início deste ano publicou entrevista com o cantor e compositor potiguar LENO, que foi grande destaque, ao lado da Lílian, na Jovem Guarda e ainda amigo de Raul Seixas. Confira:

Gileno Wanderley Azevedo, ou simplesmente Leno, foi um dos grandes nomes da Jovem Guarda, tanto na célebre dupla que formou com Lílian, quanto em sua bem-sucedida carreira solo. Conheceu Raul Seixas quando este ainda fazia parte dos Panteras e tornaram-se grandes amigos, praticamente irmãos. Raulzito considerava Leno como um de seus mestres.
MRS - Quando você conheceu Raul Seixas? Como foi esse primeiro contato?
Leno - Foi em um show da minha gravadora, a CBS, na Urca, no Rio, em 1968. Ele estava lá com "Os Panteras" para acompanhar o Jerry Adriani. Tinha acabado de chegar de Salvador e veio falar comigo pra dizer que meu compacto com A Pobreza estava em primeiro lugar lá. Achei uma atitude simpática. No dia seguinte já estávamos juntos tocando violão.

MRS - Como foi a gravação do álbum Vida e Obra de Johnny McCartney?
Leno - Caótica e "esfumaçada", gerada à cannabis, coisa nova pra nós. Estreei uma nova mesa de som no estúdio da CBS e foi possível extrair uma sonoridade que ninguém tinha no Brasil, até então.

MRS - Porque o álbum não pode ser lançado na época?
Leno - Metade das letras foram censuradas pela ditadura, e pra completar a CBS não achou comercial para um artista do seu cast que, como eu, vinha de dois grandes hits solo com canções românticas. Nada contra, eu também curto isso.

MRS - Vida e Obra de Johnny McCartney foi muito bem recebido pela crítica. É considerado inovador e contestador. A que você atribui esse sucesso?
Leno - Sinceramente, porque é bom mesmo. Pena que não saiu na época. Já estava lá quase tudo o que foi feito no rock nacional posteriormente. Inclusive nos discos de Raul. Fico orgulhoso que ele tenha deixado escrito que eu fui um dos seus mestres. Ele também foi pra mim, de várias formas.

MRS - Como era o processo de composição com Raul?
Leno - Geralmente um de nós tinha a ideia e pedia para o outro continuar. Como em Sentado no Arco-Íris, que fiz a música, comecei a letra e ele a definiu e terminou brilhantemente. Uma das censuradas em 1971, o rock mais pesado gravado no Brasil até então. Com A Bolha, a primeira letra que ele dizia ter tido orgulho de ter feito, conseguimos enrolar a censura e colocá-la no FIC do Maracananzinho via TV Globo. Foi a primeira participação de Raul naquele festival, e não Let Me Sing, como ainda pensam.

MRS - Há alguma estimativa de quantas músicas você chegou a compor com Raulzito?
Leno - Umas quinze, fora as que ele fez para mim gravar solo e na volta da dupla Leno e Lílian, em 1972.

MRS - Leno, o livro O Mago traz uma versão de como foi o primeiro encontro entre Raul Seixas e Paulo Coelho. Por que você contesta esta versão?
Leno - Porque é falsa e incompleta. Ele omite o fato de que eu estava no apartamento do Raul naquela noite no Jardim de Alá, aturando suas conversas sobre superioridade da magia sobre a ciência. Raul me chamou para ir lá por ter sido eu quem lhe emprestou dois dias antes um artigo sobre Ufologia, escrito por um tal Paulo Coelho. Sem isso ele não teria conhecido Raul. Curioso como era, Raul o procurou na redação, perto do estúdio da nossa gravadora no Rio e me convidou para nos encontrarmos, os três, naquela mesma noite. Só estávamos lá nós quatro: Edith (esposa de Raul), Paulo, Raul e eu. Não estava sua esposa como ele diz. E nessa noite Raul passou mais tempo ouvindo nossas diferenças de opinião do que participando delas. Ainda ficamos meia hora na calçada. Ele queria me convencer de qualquer maneira (risos). Impossível ele ter esquecido, a não ser que não lhe sirva de marketing ter seus "desígnios do Destino" mudado por um artista da Jovem Guarda, estilo que era patrulhado e discriminado pelos porra-loucas da época. Talvez a memória dos "guerreiros da luz" seja mais seletiva do que a dos meros mortais.

MRS - Há alguma música ou álbum de Raul, em especial, que você goste mais?
Leno - Dos álbuns Novo Aeon e o primeiro, Krig-ha, Bandolo! cujo repertório inteiro ele foi lá em casa me mostrar antes de gravar. Das músicas, até hoje canto Objeto Voador, só dele, feita a meu pedido e que ele regravaria anos depois com novo título (S.O.S.) e letra diferente em alguns trechos. O velho tema de vida extraterrestre. Mas no sentido científico e cada vez mais provável.

MRS - Você e Raul conviveram por quanto tempo? Apesar de serem muito amigos, por que houve um afastamento entre vocês?
Leno - Foi meu maior amigo companheiro e eu dele. Era um cara muito divertido e gostava de ajudar os outros como uma espécie de "terapeuta existencial" movido a bom humor, apesar de se dizer "egoísta". Na verdade éramos dois individualistas no sentido de que cada ser humano é único. Convivemos quase diariamente entre 1968 e 1972, quando eu estava com vários hits nas paradas após a separação da dupla Leno e Lílian. Fui o primeiro a gravar uma de suas composiçoes que lhe deu uma boa grana e ele era grato por isso, principalmente estando prestes a ser pai de sua primeira filha, Simone. Ele também tocava e cantava em minha banda nos meus shows no Rio. Estar em sua companhia era sempre alegre e estimulante, musical e intelectualmente. Já tinha tudo de bom do Raul Seixas posterior, mas sem o ranço autodestrutivo que suas futuras más companhias gostaram de estimular. Continuamos nos encontrando através dos anos mas sem a mesma frequência. Infelizmente ele não segurou a barra de um sucesso merecido. Estava muito diferente daquele Raulzito que aprendi a amar. E que deveria estar aqui conosco lúcido, saudável, cético e bem humorado. Como seus familiares e verdeiros amigos, e não os oportunistas de plantão, gostariam de vê-lo. Mas nos seus últimos anos morávamos em cidades diferentes. Sem contar o tempo que morei fora do Brasil.

MRS - E quais são seus novos projetos, Leno?
Leno - Estou lançando um DVD intitulado O Mundo Dá Muitas Voltas, nome de uma balada minha e de Raulzito, com uma retrospectiva de meu trabalho desde a Jovem Guarda até os dias de hoje, incluindo algumas letras inéditas que Raul havia me pedido para colocar música. Pedido cumprido, como em Quatro Paredes. E não é oportunismo, e sim a história da minha vida. Passei muito tempo calado ouvindo gente falando do que não sabe. Agora resolvi falar. Deve ser a idade... (risos).
Fonte: Site Memorial Raul Seixas

sábado, 28 de abril de 2012

VII EDIÇÃO DO PROJETO CESTA CULTURAL COM A SPVA/RN NO IFRN - CAMPUS CIDADE ALTA ACONTECEU NA SEXTA, 27 DE ABRIL: HISTÓRIAS, MÚSICA, EXPOSIÇÃO, ETC..

A MINHA MARATONA DE COMPROMISSOS ONTEM - 27-04 -, DE NOVE DA MANHÃ ATÉ ÀS 23 HORAS, CARREGOU-ME POR MUITOS MUNDOS, DESDE A ALEJURN, À UBE/RN, ATÉ A SPVA, ONDE ENCONTREI POESIA, AMOR, MÚSICA E O MUNDO QUE MONTEIRO LOBATO NÃO TEVE TEMPO DE CONHECER E AMAR COM AS DALUZINHAS, JANIA SOUZA, A VOVÓ AVLIS, NEIDINHA MOURA. SÍRLIA LIMA E TANTOS OUTROS ILUSTRES ESCRITORES APAIXONADOS PELA LITERATURA INFANTIL.
OZANY GOMES - APRESENTADORA DA NOITE
MC GARCIA - PRESIDENTE DA SPVA.
POETA ZÉ LUÍS SÁ
NEIDINHA MOURA RECEBE SEU DIPLOMA PELO "DIA DA LITERATURA INFANTIL", LADEADA POR OZANY E EDIVAM
NEIDINHA MOURA E DALUZINHA AVLIS:
AS CONTADORAS DE ESTÓRIAS E HISTÓRIAS
BELAS APRESENTAÇÕES DO PAÍS DA INFÂNCIA
ZÉ MARTINS - ETERNO POETA E CANTADOR
FILHA E MÃE: DALUZINHA E VOVÓ AVLIS
MAIS UMA PREMIADA COM O DIPLOMA AO DIA DA LITERATURA INFANTIL
PARABÉNS À ORGANIZAÇÃO DO EVENTO QUE REUNIU MÚSICA, EXPOSIÇÃO E VENDA DE LIVROS INFANTIS, EXPOSIÇÃO DE TELAS E VÁRIOS ENTRETENIMENTOS!
VIVAS À POESIA E O FASCÍNIOS DA LITERATURA INFANTIL
DALUZINHA -
CONTADORA DE HISTÓRIAS, MULHER MÚLTIPLA
ROBERTO NOIR RECEBE SEU DIPLOMA DAS MÃOS POÉTICAS DE SÍRLIA LIMA.
IVAM PINHEIRO EM SUA PERFORMANCE POÉTICA
EXPOSIÇÃO DE LIVROS INFANTIS
A QUERIDA JANIA, AUTORA TAMBÉM, DE LITERATURA INFANTO-JUVENIL, RECEBE SEU DIPLOMA DAS AMIGAS OZANY E AGSLENE
NEIDINHA MOURA - POETISA COM DOIS LIVROS NO PRELO - QUE MONTEIRO LOBATO TAMBÉM NÃO CONHECEU, QUE PENA!
JOSÉ ACACI - CORDELISTA DOS BONS (NÃO BATI UMA FOTO DE ROSA RÉGIS MINHA QUERIDA, FICA O REGISTRO).
JANIA LEVA O SEU CARINHO À VOVÓ AVLIS
IVAN PINHEIRO E IARA - QUERIDO CASAL
ONDE NEIDINHA MOURA ESTÁ, ALÍ ESTÁ UMA CRIANÇA
VAMOS BRINCAR DE RODA???
OZANY GOMES, TIÃO BEZERRA E ZÉ MARTINS

"PEQUENAS HISTÓRIAS DO DELÍRIO PECULIAR HUMANO" - CONVITE DO AUTOR: ANTONIO NAHUD JUNIOR.

ANTONIO NAHUD JUNIOR

POETA GRAPIÚNA LANÇA LIVRO NO RIO GRANDE DO NORTE

Acesse em:
www.cinzasdiamantes.blogspot.com


O jornalista, prosador e poeta baiano Antonio Nahud Júnior desta vez brinda o leitor com o livro de contos PEQUENAS HISTÓRIAS DO DELÍRIO PECULIAR HUMANO (Editora Nação Potiguar, 154 págs. ) a ser lançado em 17 de maio, às 19h, no Nalva Melo Salão Café, na Ribeira (Natal, Rio Grande do Norte), entre performances artísticas de Cláudia Magalhães e Henrique Fontes, ao som de jazz e com uma exposição fotográfica inspirada na obra do pintor Francis Bacon. Pequenas histórias, por certo, apenas no nome. Nelas está toda a experiência que o escritor conquistou em suas andanças pelo Brasil e pela Europa – lugares que lhe possibilitaram realizar tanto seu ofício de formação quanto os de vocação. Com prefácio de Jorge de Souza Araújo, poeta e professor de Literatura Brasileira e Literatura Comparada na Universidade Federal da Bahia (UFBA), e apresentação de Ruy do Carmo Póvoas, escritor e ex-professor titular de Língua Portuguesa da Universidade de Santa Cruz (UESC), e Danielle Carvalho Crepaldi, doutorada em Teoria Literária pela UNICAMP, a obra reúne sessenta e quatro curtas histórias escritas nos últimos 10 anos e publicadas em revistas, jornais, sites e blogues. Nem por isso, contudo, são menos significativas no conjunto de sua obra. Nelas, o leitor encontrará a sagacidade, a argúcia, o fascínio, a emoção autêntica, a fábula e a luminosidade que caracterizam o estilo “lúcido alucinado” de Nahud, com personagens sempre prontos a correrem riscos irracionais em busca da crença romântica da plena realização das possibilidades de suas vidas enfadonhas -- seja em Portugal, Espanha, Marrocos ou Brasil.

Dono de uma prosa em que o ritmo, a cor, o lúdico, a vivacidade descritiva e uma delicadeza de expressão transformam situações banais em riquíssimo material de ficção, Nahud reverbera nestas suas histórias uma evidente influência cinematográfica no ritmo e em descrições voluptuosamente brilhantes dos cenários. Ademais, o conhecimento da produção literária ocidental que o autor detém está patente, nos textos, no modo como ele retrabalha gêneros e tópicos caros à literatura. Estão neles presentes as mitologias grega, romana e nórdica; a tragicomédia de cunho iconoclasta; o fantástico, o terror e o lúdico. Edgar Alan Poe, Henry Miller, Henrik Ibsen ecoam nessas histórias – alguns textualmente mencionados, o que patenteia a vertente literária à qual ele se inclina. No entanto, a visada pessimista às relações sociais e afetivas por vezes dá as mãos ao lirismo.

Em seu conjunto, os escritos de PEQUENAS HISTÓRIAS DO DELÍRIO PECULIAR HUMANO oferecem ao leitor um instigante passeio literário e existencial. A obra será lançada ao longo do ano em João Pessoa, Recife, Aracaju, Salvador e São Paulo. O escritor baiano, que reside em Natal, publicou nove livros, entre eles, “Ficar Aqui Sem Ouvido Por Ninguém”, “ArtePalavra - Conversas no Velho Mundo” e “Se Um Viajante Numa Espanha de Lorca”.


Lançamento:
PEQUENAS HISTÓRIAS DO DELÍRIO PECULIAR HUMANO
de Antonio Nahud Júnior

Data:
17 de maio de 2012, às 19h

Local:
Nalva Melo Salão Café
(Av. Duque de Caxias, 110 - Térreo do Edifício Bila, Ribeira,
Natal, Rio Grande do Norte)

Valor do exemplar:
R$ 25,00


Acessem www.ofalcaomaltes.blogspot.com

sexta-feira, 27 de abril de 2012

PROJETO PAPOÉTICO EM SÃO LUÍS DO MARANHÃO REALIZA O PRÊMIO MARANHÃO SOBRINHO.


I FESTIVAL DE POESIA DO PAPOÉTICO

“Prêmio Maranhão Sobrinho”


Regulamento

O Projeto PAPOÉTICO realizará, no dia 31 de maio de 2012, em São Luís, o I FESTIVAL DE POESIA DO PAPOÉTICO, com a finalidade de estimular e socializar a atual produção poética realizada em língua portuguesa por autores inéditos. O festival adota como patrono o poeta maranhense “Maranhão Sobrinho”, sendo regido pelo seguinte regulamento:

Artigo 1 – Poderá participar do Festival qualquer pessoa que escreva poesia em língua portuguesa, e que não tenha livros publicados.

Artigo 2 – O I FESTIVAL DE POESIA DO PAPOÉTICO será realizado em São Luís, capital do estado do Maranhão, durante uma única sessão, no dia 31 de maio de 2012, com a apresentação (interpretação) de 20 (vinte) poemas finalistas, previamente selecionados pela Comissão Julgadora de Mérito Literário (a divulgação dos escolhidos para a grande final será feita no dia 7 de maio de 2012), após a avaliação de todos os poemas inscritos. Ao final da sessão, serão revelados os nomes dos vencedores, seguindo-se a premiação do festival.

Artigo 3 – Participarão da sessão os autores que tiverem seus textos selecionados pela Comissão Julgadora de Mérito Literário. A audição dos poemas acontecerá no dia 31 de maio de 2012 e será acompanhada por duas comissões julgadoras (Comissão de Mérito Literário e Comissão Julgadora de Interpretação) que indicarão os autores e intérpretes premiados após a apresentação dos textos. A premiação acontecerá imediatamente após a divulgação do resultado, no dia 31 de maio de 2012.

Artigo 4 – As Comissões Julgadoras serão compostas da seguinte forma:

Comissão Julgadora de Mérito Literário: formada por 3 (três) poetas atuantes no meio literário. Escolherá os 3 (três) melhores poemas concorrentes, independentemente da interpretação dos poemas.

Comissão Julgadora de Interpretação: formada por 3 (três) atores atuantes no meio teatral. Escolherá as 3 (três) melhores interpretações dos poemas finalistas.

Artigo 5 – Será obrigatória a apresentação dos poemas, que poderão ser interpretados pelos próprios autores ou por pessoas indicadas por eles.
Parágrafo Primeiro: Na ausência de indicação de intérprete, o poema poderá ser lido para garantir a validade da participação.
Parágrafo segundo: A interpretação dos poemas concorrentes não influenciará no julgamento do mérito literário dos mesmos.
Parágrafo terceiro: Os intérpretes poderão utilizar recursos audiovisuais, tais como: som, slides, figurino.
Parágrafo quarto: Concorrentes de outros estados ou de outros países de língua portuguesa terão garantida a interpretação / leitura dos seus poemas.

Artigo 6 – Cada concorrente poderá inscrever apenas um poema, inédito, com temática livre, até o limite de duas laudas, assinado com pseudônimo.

Artigo 7 - As inscrições serão feitas por e-mail. O autor deverá enviar:

a) Preenchimento da ficha de inscrição;

b) Poema digitado na fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento 1,5;

c) Dados biográficos do autor (sete linhas). São solicitados ainda os seguintes dados: Nome do (a) autor (a); Endereço; RG: CPF; Fone; E-mail; Nome do poema; Pseudônimo.


Artigo 9 - As inscrições serão entregues por e-mail entre os dias 1º de março de 2012 e 30 de abril de 2012.


Artigo 10 - O I FESTIVAL DE POESIA DO PAPOÉTICO - PRÊMIO MARANHÃO SOBRINHO oferecerá aos vencedores do evento premiação em dinheiro e em livros, conforme discriminação abaixo:


Melhor Poema:

1º Lugar: R$ 1.000,00 (hum mil reais);
2º Lugar: Livros, revistas literárias, CD’s e filmes, integralizando o valor de R$ 500,00 (quinhentos reais);
3º Lugar: Livros, revistas literárias, CD’s e filmes, integralizando o valor de R$ 300,00 (trezentos reais).

Melhor Intérprete:

1º Lugar: R$ 500,00 (quinhentos reais);
2º Lugar: Livros, revistas literárias, CD’s e filmes, integralizando o valor de R$ 300,00 (trezentos reais);
3º Lugar: Livros, revistas literárias, CD’s e filmes, integralizando o valor de R$ 200,00 (duzentos reais)


Artigo 11 – Os 20 poemas finalistas serão publicados na Coluna Alça de Mira, do JP Turismo (Jornal Pequeno – São Luís / MA), que circula semanalmente às sextas-feiras.

Artigo 12 – Não será permitida a participação, no Festival, de familiares dos membros das Comissões Julgadoras e/ou da Comissão Organizadora do evento.

Artigo 13 – Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Organizadora do Festival.

Artigo 14 – A inscrição implica na aceitação integral do presente regulamento.


Intérpretes


samuk_wx4@hotmail.com, guterresrenato@yahoo.com.br
nato98@hotmail.com
Lene Mrinho
grachmarinho@hotmail.com

Thais Brito
jocays18 @hotmail.com
chintia.pesoa@hotmail.com
Papoético lança Festival de Poesia
O Projeto Papoético foi idealizado pelo poeta, jornalista e pesquisador de cultura popular Paulo Melo Sousa, em novembro de 2010. O evento acontece num espaço cultural, o Chico Discos, que se localiza na rua de São João, 389 - A, Centro Histórico de São Luís. Ali, funciona um sebo, no qual se comercializa livros antigos e usados, CD’s e discos de vinil. No espaço, foi adaptado um barzinho, que atende uma clientela fiel que aprecia música de qualidade.
O Papoético acontece normalmente uma vez por semana, em São Luís. Recitais de poesia, lançamentos de livros, canjas musicais, exibição de filmes, discussões filosóficas e exposição de ideias são algumas das muitas atividades que fazem desse projeto algo singular. Nos encontros semanais, o público pode entrar em contato com o que é produzido na arte maranhense e brasileira e ainda poderá encontrar algumas pessoas que têm participação ativa na construção da cultura contemporânea.
Visando ampliar a ação cultural do projeto, foi idealizada a realização do I Festival de Poesia do Papoético, com data prevista para o dia 31 de maio de 2012. Nos últimos anos, em São Luís, os órgãos públicos ligados à cultura privilegiaram as manifestações culturais de cunho popular, que se destacam tanto no carnaval quanto no São João. Em decorrência disso, as artes em geral perderam apoio oficial, dentre elas a Literatura. Concursos literários foram extintos, e até o Festival de Poesia da Universidade Federal do Maranhão, anteriormente realizado pelo Departamento de Assuntos Culturais – DAC, foi desativado.
Em decorrência dessa situação, um grupo de escritores e artistas está se mobilizando em torno do Projeto Papoético, visando garantir uma agitação cultural alternativa que garanta a expressão de artistas que já tenham obra publicada, e que favoreça também a revelação de novos valores na área cultural.
Dessa forma, surgiu a ideia de se realizar um Festival de Poesia, ação que visa preencher uma importante lacuna deixada pelos órgãos oficiais no que se refere à promoção da Literatura no Maranhão. Ainda para este ano, Paulo Melo Sousa promete realizar um concurso de fotografia e um concurso de contos, ampliando dessa forma a ação cultural do Projeto Papoético. Segue o regulamento do Festival. As inscrições estão sendo feitas on line, através do blogue do poeta e jornalista Zema Ribeiro.
Zema colocou uma aba (Papoético) no blogue, onde as pessoas podem acessar o regulamento e a ficha de inscrição. O regulamento se encontra em pdf e a ficha de inscrição em word (a pessoa baixa, preenche e envia por e-mail). Foi acrescido ao regulamento o endereço papoetico@gmail.com para o envio dos poemas concorrentes.
Acesso ao blogue do Zema (http://www.zemaribeiro.wordpress.com) ou o endereço da aba, direto: http://zemaribeiro.wordpress.com/papoetico

O QUE O SEU TETO É CAPAZ DE SUPORTAR? - TATIANA CARLOTTI

ESCRITORA - TATIANA CARLOTTI
O QUE O SEU TETO É CAPAZ DE SUPORTAR?
Tatiana Carlotti

Domingo frio em São Paulo, sem marido, sem amigo, sem namorado. O bom e velho cigarro. Fumaça que aquece o peito e se dissolve na boca, café com leite por cima, pão com manteiga, queijo Minas.

A amiga apaixonada no telefone, paixão é doença na alma, desliga com cuidado. A zeladora e as contas do mês, fecha a porta e agradece. Na contracapa de um livro, a foto bonita de um homem, seus mitos sempre tão frágeis. A voz de Ella atrapalha nessa crônica, desliga e o barulho dos carros na Brigadeiro Luis Antônio. Na TV, Ata-me do Almodóvar, Bandeiras de ponta-cabeça, Victoria Abril em suspenso. Quem salva é Vinícius, afro-sambas. Um mês de espera atrás de um desconhecido conectado ao E-Mule. Dança. Gira o corpo. Sua. Taquicardia.

Domingo frio em São Paulo, sem vontade de ler, nem escrever, sem vontade. Um vinho de ontem, uma pizza requentada na frigideira, seus amigos e a defesa de uma literatura que não nasça do próprio umbigo. Parece praga. Contradição imediata. Evita escrever sobre si mesma, olha só o resultado. Procura na janela uma mulher que passe com coturno e casaco vermelhos. São muitas as mulheres que atravessam com sacolas de compras do supermercado. São tantas ofertas e a frase de Don Delillo: aqui não morremos, fazemos compras. Seu salário confuso diante do pequeno pote de palmito. Vontade de plantar alface no banheiro. Manjericão na sala. Viver de aipo.
No apartamento de cima, os vizinhos trepam. O barulho descarado da cama que range. Um parágrafo de silêncio em homenagem aos vizinhos.

O que seu teto é capaz de suportar?

A amiga apaixonada novamente ao telefone, o cidadão trabalha mais do que um condenado na Rússia czarista, pensa nisso enquanto vê as imagens de um documentário sobre São Petersburgo. Ama o ócio. Corre o dia todo para fruir um segundo, mas sabe, se beber vinho, perde a tarde toda dormindo. Isso que é livre-arbítrio. Tem trabalho para fazer, ouvir o que as pessoas dizem e transcrever. Gosta quando as pessoas gaguejam. É curioso o quanto perde, quando só enxerga. Sem falar do que não cheira, não toca, não aquece. Então, ele liga. Uma saudade cheia de rotinas. Pergunta a hora em que acordou, se comeu bem, a roupa que está usando, o que fez no sábado, o quanto trabalhou, o que pretende fazer. Ela responde sem pensar, as palavras esvaziam o corpo espremido no travesseiro. A ausência dele nos móveis. O pente que esqueceu na prateleira do banheiro.

Mais um cigarro. Ninguém suporta viver com tanto ar. A lembrança da amiga grávida dizendo que todos nós passamos as duas primeiras horas de vida sozinhos. Nenhum hospital permite a mãe ficar no quarto com o recém-nascido. Sua amiga prefere parir em casa, no calor bonito das próprias asas. Essas duas horas ecoam na sua cabeça. Escurece. Acende a luz e o concreto: acordou tarde, não trabalhou como devia, não leu, não estudou, não fez porra nenhuma. Abre o jornal e se sente fora do mundo. Por sorte, a sobrinha telefona, tem seis anos e junta num único, todos os episódios de um desenho japonês que mal compreende o nome.
Pensa em São Paulo invadida por amebas gosmentas e peixes astutos. As manchetes, de repente, parecem mais divertidas debaixo d´água. Então encontra: de cada dez mulheres assassinadas em São Paulo, sete são mortas pelos companheiros. Como pode? Isso não permite metáforas.

Abre a janela e um vento cheio de garoa. Vontade de tomar sopa no Bixiga. Cata os trocados nos bolsos da semana. Enquanto se arruma, Vínicius pergunta: Menina bonita onde é que ocê vai? Se soubesse, escreveria uma história melhor. Uma história clara e delicada como as coisas deveriam ser. Mas ela não sabe. O futuro é uma coisa muito longe num domingo à noite. É só o que sente, enquanto abre o guarda-chuva.

Tatiana Carlotti
Todos os direitos autorais reservados ao autor.

Fonte: Encaminhado por Daufen Bach

http://sociedadedospoetasamigos.blogspot.com.br/


Tatiana Carlotti é uma autora paulistana que não curte estereótipos,
rótulos ou títulos... ela é simplesmente Tatiana Carlotti e pronto!
Dona de textos deliciosos, sejam eles crônicas, contos ou artigos que
sempre encantam pela leveza e sagacidade é, agora, a mais nova
colunista da Revista Biografia.

Quando perguntei a ela qual dia da semana ela preferiria que fossem
feitas suas publicações, me respondeu: "Quinta feira... eu adoro as
quintas. Elas são como o outono, cheias de esperança. É quase um
poente da semana(...) Quinta ainda é quase, é quando a gente ainda se
transforma...", risos. Por aí dá para perceber a delicadeza e
percepção dessa menina.

É um prazer minha querida recebê-la como colunista da Revista! Seja
sempre bem vinda!



UM GRANDE E TERNO ABRAÇO A TODOS!

Daufen Bach.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

AMANHÃ O PALÁCIO POTENGI, ONDE FUNCIONA A PINACOTECA DO ESTADO, ABRIRÁ SUAS PORTAS PARA O POETA-PINTOR: PEDRO GRILO!

GOVERNO DO ESTADO E SECRETARIA EXTRAORDINÁRIA DE CULTURA DO RN, CONVIDAM PARA A EXPOSIÇÃO DE PEDRO GRILO, INTITULADA: "GRILO BORRATELA".

DATA: 26-04-2012
LOCAL: PALÁCIO POTENGI EM CIDADE ALTA
HORA: 19 HORAS
VISITAÇÃO: 27-04 A 26-05-2012.
PEDRO GRILO

ISAQUE GALVÃO, ÀS 18 HORAS, HOJE, 25-04, EM SHOW ACÚSTICO NO NATAL SHOPPING

ISAQUE GALVÃO EM SHOW ACÚSTICO

ICOP - INSTITUTO CULTURAL OESTE POTIGUAR, CONVIDA PARA A POSSE DO NOVO CONFRADE, LIACIR DOS SANTOS LUCENA E LANÇAMENTO DA REVISTA OESTE N° 15.

DR. LIACIR DOS SANTOS LUCENA
O INSTITUTO CULTURAL OESTE POTIGUAR - ICOP - CONVIDA PARA A A SOLENIDADE DE POSSE DO NOVO SÓCIO - LIACIR DOS SANTOS LUCENA - E LANÇAMENTO DA REVISTA OESTE N° 15.

DATA: 25-04-2012
LOCAL: AUDITÓRIO DA BIBLIOTECA CENTRAL ZILA MAMEDE
HORA: 17 HORAS

terça-feira, 24 de abril de 2012

TOINHO SILVEIRA REALIZA A NONA EDIÇÃO DO TROFÉU CULTURA AMANHÃ, 25 DE ABRIL DE 2012.


TOINHO SILVEIRA

TROFÉU CULTURA

VAI CHEGANDO TOINHO SILVEIRA COM A NONA EDIÇÃO DO TROFÉU CULTURA.


Em 2011 fui agraciada com o Troféu Cultura, por Toinho Silveira. Esse magnífico prêmio está guardado entre os meus melhores bens materiais, e me foi entregue, no Auditório da FIERN, em bela solenidade, pelas mãos do querido Diógenes da Cunha Lima, em maio do ano passado.



A vida é pródiga e vamos acumulando afetos e a travessia da vida torna-se mais leve, mesmo ao soprar de ventos contrários, conseguimos transpor algumas muralhas. E um troféu desse quilate é a grande recompensa aos nossos feitos.



E em 2011, como bem disse o escritor português Carlos Morais dos Santos: "Este é o ano de Lúcia Helena Pereira - poetisa das flores e do amor", recebi medalhas e troféus, os quais agradeci com humildade.



Toinho Silveira assina a produção do evento em sua nona edição, com cerimônia de premiação a ser realizada amanhã, 25 de abril, às 19h30, na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Norte.



O Troféu é concedido através de uma consulta aos jornalistas dos principais veículos de comunicação de Natal e críticos de artes. E vai agraciar artistas, produtores, personalidades e instituições, pela produção da arte e da cultura, ao mesmo tempo em que se propõe a divulgar os nomes daqueles que estimulam e protegem a diversidade cultural e artística do Rio Grande do Norte.



Parabéns a Toinho Silveira, à toda sua equipe e aos que serão contemplados amanhã, afinal de contas, cada premiado estará recebendo mais estímulo às suas atividades.



Agradecida pela deferência do telefonema de Toinho Silveira que me disse: "...vá de chinelinho de tecido, de sandália baixa, seja lá como for, mas quero lhe ver lá"...(ele sabe que estou com problemas nos pés e pernas, provocado pela fibromialgia).




PARABÉNS E MUITO OBRIGADA!

OLHOS NO PASSADO - FOTOS DE OUTRAS DÉCADAS, RECORDAÇÕES BOAS, TEMPOS FELIZES.

A MINHA MÃE SEMPRE DIZIA: "ORA, ORA, ESSA MENINA ADORA UMA VELHARIA"... ERA VERDADE, TUDO QUE EU ENCONTRAVA E ACHAVA INTERESSANTE GUARDAVA, COMO ESSAS FOTOS DE POUCOS ANOS ATRÁS...
E QUEM PODE VIVER SEM O PASSADO?

FOZ DE IGUAÇU, DÉC. DE NOVENTA, FOTO ACIMA BATIDA POR MIM.
SAINDO DE BUENOS AIRES PARA PORTO ALEGRE
DRA. HERTA D´ÂNGELO E LÚCIA HELENA -
SÃO LOURENÇO/MG
BANF - CANADÁ/ 1996
EU E MEU FILHO RENATO -
FINAL DA DÉC. DE NOVENTA
BETO E EU - CAFÉ EM CANELA/RS - 1995
CALGARY/ALBERTA - CANADÁ - 1996:
EU, DENISE E ARNALDO NO CONGRESSO INTERNACIONAL DE ROTARY
ANTONIETA BITTENCOURT E LÚCIA HELENA -1999
PRAIA DE TORRES/RS
TARQUINIO RAMOS DOS SANTOS E LÚCIA HELENA NA DÉCADA DE NOVENTA.
TORRES/RS
PETRÔNIO E LÚCIA HELENA -
PRAIA DE TORRES/RS
RECORDANDO ELZA CHAVES - DE SAUDOSA MEMÓRIA (DA DIREITA PARA A ESQUERDA, É A SEGUNDA). CHÁ PROMOVIDO POR JOTA OLIVEIRA NA DÉCADA DE OITENTA, EM NICK BUFFET DO DIJALMA MARINHO.
ABEL (O MENINO), HELOÍSA CORSINI, DONA NAIDE NÓBREGA, LÚCIA HELENA, JOTA OLIVEIRA, ELZA CHAVES E SUA IRMÃ MIRTES.