tag:blogger.com,1999:blog-2720253219210236694.post7358782048092586571..comments2023-09-23T18:13:01.176-07:00Comments on VALE VERDE: A PRIMAVERA ESTAVA SE DERRAMANDO E ESPALHANDO SEUS AROMAS E CORES, NO MIDWAY MALL. UMA PROFUSÃO DE FLORES A ENCHER NOSSOS OLHOS DE AMOR!Unknownnoreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-2720253219210236694.post-33399198035442658402011-10-02T09:05:33.255-07:002011-10-02T09:05:33.255-07:00Felicitações, querida amiga, Lúcia Helena Pereira,...Felicitações, querida amiga, Lúcia Helena Pereira, pelo belo texto poético que invoca a beleza eterna das Flores e as profundas significações e emoções que elas inspiram. Como são amigas da alma, do espírito e da arte criadora sempre renovada, as Flores. As flores sempre nos emocionam porque talvez elas existam para adoçar e embelezar o coração humano, com a sua beleza singela, ao mesmo tempo fugaz - na vida de cada uma, e eterna - na renovação do belo que nos conclama. É por isso que quem ama as FLORES, ama o AMOR! <br />Fico senssibilizado, com emoção, quando a poetisa Princesa-Raínha da poesia romântica de Ceará Mirim e do RN relembra que fui eu que, muito justamente, cognominei Lúcia Helena Pereira, como a "Poetisa das Flores"...mas "esqueceu", a minha cara amiga e confreira LHP,por modéstia, de que, logo a seguir, eu completei esse cognome com a designação de "Poetisa das Flores e do Amor", quando, melhor pensando, se vê claramente que a poesia de LHP, não fala de flores, ("para não deixar de falar de flores"), como metáforas que nos lembrassem que a intensa beleza das flores é fugaz, como a vida individual, mas, invoca as flores, no sentido do amor, como nos revelava o grande Mestre Vinicius de Moraes, que elas, as flores, que tão bém representam a beleza do amor, não são eternas, em cada uma, na sua beleza posto que, como o amor, são chama que nos ilumina e incendeia, mas quando símbolo e evoção do amor, são, cada uma, de uma beleza infinita enquanto duram. Na poesia de Lúcia Helena Pereira, as Flores se loigam sempre ao amor, donde a belesa que inspiram é, ao mesmo tempo, infinita e eterna. Por isso e pela lírica neo-romântica de uma poetisa que sabe da eternidade e infinitude do amor, LHP, É A "POETISA DAS FLORES E DO AMOR". E esta designação só tem sentido na poesia exuberante, extrovertida, generosa, corajosa, que, sem complexos ou mêdos, se mostra frequentemente desnudada, na poética de LHP, e que não posso limitar o cognome que lhe atribuí no primeiro impulso. Sem dúvida, que usando da maior clareza do que é "justo e perfeito", a expressão poética de LHP só se completa, quando a cognominamos de "POETISA DAS FLORES E DO AMOR", cognome-Comenda que representa a plenitude de sua poesia e que só, assim completa, reflecte a beleza e a verdade do amor com que, livre, como o vento, Lúcia Helena Pereira nos oferece. <br />E ESTA CONSTATAÇÃO É TÃO OU MAIS CONCRETA, QUANTO CONCRETA E ESCORREITA POSSA PARECER A POESIA CONCRETA DE QUALQUER NEO-PÓS-MODERNISMO DE MOMENTO, QUE JAMAIS APAGAGÁ O TERNO ROMANTISMO DA BELEZA E DO AMOR, QUE, VERDADEIRAMENTE, SÓ EXISTEM QUANDO ESTÃO JUNTOS!<br /><br />Um Beijo no coração de LHP<br />Carlos Morais dos SantosSeareirohttps://www.blogger.com/profile/12215941424905549222noreply@blogger.com